Insolvência singular, perdão das dívidas: o que fazer com demasiadas dívidas

O aumento do consumo em Portugal, acompanhado pela nova facilidade de acesso ao crédito nos anos 90 permitiu aos portugueses de melhorar o nível de vida. Mas o reverso da medalha, para muitos, surge quando algo de imprevisto na situação pessoal ou profissional acontece.

Sumário

  1. O que se deve fazer antes do processo de insolvência?
  2. Plano de pagamentos
  3. Perdão das dívidas e recuperação do insolvente

Acidentes de percurso como um divórcio ou a perda de emprego podem pôr em dificuldades uma pessoa, que já não pode honrar os seus compromissos financeiros, não podendo pagar os seus créditos. Existe porém soluções em Portugal para começar a sair do sobreendividamento.

Hoje em dia, o direito português permite a qualquer particular, quando já não consegue pagar as suas dívidas, obter uma segunda oportunidade, não tendo que ficar com as dívidas para todo o sempre. A pessoa singular porá, desde que preenche os requisitos legais, pedir o perdão das suas dívidas : é o processo de insolvência singular. Pena é que não exista mais pessoas a pedirem a insolvência, ou por ignorância da existência de tal procedimento, ou por vergonha! Por mim, acho que é mais vergonhoso ver todos os seus bens vendidos a leilão para poder pagar o crédito do carro…

Causas do sobreendividamento em Portugal

Como era de esperar, a principal causa das dificuldades das famílias sobreendividadas é o desemprego, representando um terço dos casos. A seguir vêm a doença, quase um caso em cada cinco, e finalmente as dificuldades em receber o seu salário ou horas extras, com 15% dos casos apurados pela DECO. Vê-se que pode-se ficar-se muito facilmente em situação difícil, se ficar no desemprego ou ficar doente, duas desgraças das quais ninguém pode afirmar estar imune.

O que se deve fazer antes do processo de insolvência?

O mais fácil é de ir ter com os diferentes credores, para renegociar, uma por uma, as dívidas. Pedir um alargamento do prazo de reembolso por exemplo, ou diminuir a taxa de juro. Em principio, os credores estão sempre atentos à vossa situação, pois é claro que é sempre melhor receber algum do que nada. Para obter ajuda, pode ir ter com a DECO, associação de consumidores. Eles têm um gabinete especializado no seguimento das pessoas em sobreendividamento, o Gabinete de Apoio aos Sobreendividados (GAS). Em 2009, este gabinete teve 2812 processos de pedidos de auxílio. São quase 3000 pessoas a pedirem ajuda à DECO, mas calcula-se que o numero de pessoas à precisarem de ajuda seja muito maior…

Existem outros organismos para obter-se ajuda em caso de sobreendividamento, reconhecidos pelo Ministério da Justiça : para além da DECO (Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor) existe a ASFAC (Associação de Instituições de Crédito Especializado) e o GOEC (Gabinete de Orientação ao Endividamento dos Consumidores) do ISEG.

As entidades credenciadas pelo Ministério da Justiça para tratar de casos de sobreendividamento têm como função principal de receber os pedidos para fazer um plano de pagamento entre as pessoas endividadas e os seus credores. O principal objectivo é evitar a inclusão dessas pessoas na “lista publica de execuções”. Esta lista contém dados sobre execuções frustradas por inexistência de bens penhoráveis  : já não pode fazer empréstimos ao banco, é um “ficheiro negativo”.

Plano de pagamentos

Uma vez aferido o activo e o passivo do credor (os rendimentos e os créditos, dívidas), se for verificado que o dinheiro que resta não chega para cumprir com os compromissos, será possível pedir a insolvência, com a figura da “exoneração do passivo restante”. Se o Juiz titular do processo aceder ao pedido, após um período de 5 anos, as dividas que ficaram por liquidar são anuladas. Uma nova oportunidade é assim dada ao sobreendividado, que poderá “começar de novo”.

Assim, durante os 5 anos, o insolvente é obrigado a pagar as quantias aos credores, conforme ao plano de pagamentos que foi estabelecido. Essa quantia é calculada em função do “rendimento disponível”. Se por exemplo após o primeiro ano do plano de pagamentos, o insolvente auferir um ordenado superior, poderá reembolsar mais dinheiro aos credores. Ao invés, se ganhar menos, reembolsa menos. O plano de pagamentos é estabelecido no interesse comum do insolvente e dos credores, já que é talvez a única forma para os credores de recuperarem algum dinheiro…

O insolvente não pode ter sido titular da exploração de qualquer empresa, nos três anos anteriores ao início do processo. Os seus rendimentos são cedidos a uma entidade nomeada pelo juiz, designada fiduciário.

Para mais informações, pode se referir ao artigo 8.º da Lei 39/2003, de 22 de Agosto.

O que não é considerado rendimento disponível

Existe despesas que não podem ser cortadas, e que portanto não podem entrar no calculo do rendimento disponível para o plano de pagamentos :

  • Créditos devidos à vida profissional : contrato de trabalho ou prestação de serviços.
  • O que for necessário para se poder sustentar dignamente o seu agregado familiar, não se podendo exceder de três vezes o salário mínimo.
  • O que for necessário para se poder exercer a sua profissão.
  • Outras despesas estabelecidas pelo juiz (por exemplo despesas de saúde…).

Perdão das dívidas e recuperação do insolvente

No fim dos 5 anos, que tenha conseguido reembolsar tudo ou não, as dívidas são apagadas. O insolvente é exonerado de todas as dividas reclamadas no processo de insolvência.

A função principal da exoneração do passivo, o perdão das dívidas visa antes de mais a dar uma segunda oportunidade às pessoas singulares que se encontram em situação de insolvência : não é uma medida que foi criada a pensar na satisfação dos credores. Para poder usufruir do perdão das dívidas, é necessário ser de boa fé, e ter sempre respeitado com honestidade o plano de pagamentos.



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  1. LS says:

    Estou numa situação muito dificil, tinha uma quota numa empresa que cedi em 1993 ao meu sócio, e fiz as escrituras, cerca de um mês antes da escritura, o meu sócio sem meu conhecimento fez um empréstimo ao banco, onde aparece uma livrança onde conta o meu nome mas a assinatura foi falsificada, não foi feito pelo meu punho.
    Passados estes anos todos não tive conhecimento de mais nada, os anteriores sócios levaram a empresa à falência em 1999, agora vêm pedir que eu pague o valor do emprestimo acrescido de juros que é cerca de 200,000€. Nem tenho dinheiro nem possibilidades de pagar esta quantia, nem dinheiro para gastar com os tribunais e com advogados.
    Será que alguém me pode a dar uma resposta para como devo resolver esta minha situação
    Será que a melhor situação será pedir minha insolvência particular e também a Exoneração do Passivo?
    Obrigado.

  2. susana ferreira says:

    queria ou advogado ou advogada da segurança social defenda meu irmao cristiano manuel sousa ferreira nº 976 custoias telefone 229513020 rua monte do vale apartado 2012-698 codigo postal 4465 700 leça do balio

  3. paulo says:

    Boa tarde ,venho por este meio pedir uma informação é o seguinte estou no desemprego a perto de 2 anos mas estava a receber o subsidio de desemprego e era com esse dinheiro que fazia o pagamento do credito automovel que tinha mas agora neste momento não tenho como o pagar a minha questão é a seguinte sendo que não tenho o dinheiro para pagar o que vai acontecer? vêm buscar o carro? o que acontece depois de levarem o carro fico com a divida saudada? pedia informações sobre este tema o que pode realmente acontecer para desta forma tambem não ser enganado pela empresa de credito.
    Muito obrigado

  4. José Pereira says:

    Exmos. Senhores,

    Penso que as dividas ao Fisco (IMI e Mais Valias) não se enquadram no figurino de Insolvência Singular.

    Solicito confirmação.
    Obrigado

  5. Xuxu says:

    Boa tarde,

    estou com um problema grave de dívidas e tive para avançar com Insolvência. No entanto tenho fiadores da minha caa (os meus pais) e disseram-me (advogados) de que eu poderia ter perdão das dívidas, mas eles seriam chamados a pagá-las mesmo após a minha insolvência – fosse plano pagamentos ou outro – e que durante o processo o empréstimo não estaria a ser pago, mas o credor poderia avançar com processo para os fiadores.

    Isto é mesmo assim? Desta forma não posso avançar com nada porque não quero prejudicar, de forma alguma, quem me tem ajudado.

    Agradeço resposta urgente. Obrigada.

  6. marques says:

    bom dia,

    tenho varias dividas em bancos, empresas e finanças. A minha unica alternativa, é declarar insolvência. O que acontecerá se declarar insolvência e emigrar ? pois tenho essa possibilidade…

    Como funciona nesse caso ?

    Cumprimentos,

  7. maria says:

    gostaria de saber se ao pedir a insolvência o fiador dos emprestimos são projudicados de alguma forma .obrigado

  8. isabel maria says:

    gostava de saber como vou resolver a minha situaçao tenho 3 creditos em tribunal no valor total 15.000.00 eur mais 9 creditos que mantenho em acordo e ainda 280 eur e10centimos de enprestimo ao banco da casa os ordenados meu e do meu marido 1.200 mensais nao consigo entrar en acordo possivel com os 3 vou para a insolvençia mas estou com muito medo do que me possa vir acontecer

  9. Fabio Gois says:

    Ola,eu e a minha mulher queremos dar a insolvencia da casa,pois como sera,temos 2 fiadores.
    Sera que vao chatear os fiadores pois nós como os fiadores assinamos como responsabilizavamos acerca da casa se eu Fabio e a minha mulher nao pagase mos todos os meses ao banco os fiadores é que tinham de pagar..Ja oouvi muitas coisas da insolvencia que aos fiadores nao acontece se nada,nao vao ver os imoveis que teem..vamos supor que o tribunal manda vir um avalista dar uma avaliaçao pela casa,um exemplo da pela casa 80mil..mas esta em divida 120mil..como sera com o restante?Ja li que o restante fica perdoado…
    Agradeço que me expliquem uma vez que tenho a casa a algum tempo que nao pago e tenho um credito,pois estou desempregado recebo da segurança social 502euros e a minha mulher esta no desemprego social que ira receber em abril um valor de 419euros.
    Tenho dois filhos pago o infantario que é 225euros pelos dois,agua,luz,gaz,comida,farmacia..
    Nao os posso tirar do infatario,porque se tiro quando arranjar trabalho ja nao ah fagas so nos privados..
    Gostaria que me respondecem e como irei fazer
    obrigado

  10. Bruno MVC says:

    Boas a Todos…
    Com alguma atenção reparei que todos nós temos problemas financeiros semelhantes, apenas com graus de urgência diferentes… Desde já agradeço a este site, para que todos nós cidadãos possamos expôr as nossas situações e adquirir mais informação do melhor a fazer apartir de hoje.
    Considero que todos os cidadões que se encontrem num grau “Crítico” (Penhoras e Injuções a decorrer em Tribunal ou em fase Executiva) devem seguir os primeiros passos deste site. Recorrer aos 3 Organismos apresentados e a Segurança Social, infelizmente os nossos primeiros passos só nos trazem mais tristeza, requesitos complicados de fornecer mas não impossiveis, virá o bem estar de que pelo menos alguma coisa fizemos e estamos presentes, existimos.
    Outros casos que deparei, Burla, Fraude e Abuso de Confiança (Abuso de Poder, Peculato, Livre Arbitrio) recorrer aos apoios judiciarios e organismos competentes.
    Mas… e todos os outros cidadãos que não querem chegar a estas situações ??? Que queiram prevenir para evitar o pior ??? Que continuam a sobreviver com uma mão cheia de nada…
    Os credores prolongam os créditos até determinado ponto, a Segurança Social exerce a Politica do Silêncio, nos Organismos a sempre alguém com uma situação pior que a nossa, os Tribunais da nossa residência não exercem funções sobre a matéria, e preciso estar num grau “Crítico” para que nos julguem, condenem ou absolvam, poucos funcionários sabem fornecer informação e aconselham advogados, advogados que perdem tempo a tratar de um caso e ganham cabelos brancos tem custos.
    Apenas agradecia algum contacto para que possa expôr o meu caso, creio que devo pedir a Insolvência em nome Singular mas não devo ter requesitos… a todos vós, não desistam…
    Bruno MVC – Almada

  11. carlos says:

    Boa noite a todos eu estou numa situação que já não sei que fazer eu estou desempregado há 2 anos e já não recebo do fundo desemprego,deixei a casa onde morava por não ter dinheiro para arrenda vendi o recheio de casa que deu para pagar alguns meses do empréstimo do carro já foi ao banco e pedi mais alguns anos e foi aceite e também tenho outro empréstimo e também pedi alguns anos e foi também aceite,tenho o cartão visa com falta de pagamento tudo junto por mês 1.230,00 euros total da divida 21.600,00 euros mas sem emprego e minha mulher também esta desempregada tenho 2 filhos da primeira mulher e já não dinheiro para dar a pensão de alimentos tenho feito de tudo para arranjar trabalho e nada e o próximo mês já não tenho como para estas dividas que tenho.
    A minha pergunta é antes que chegue a altura de pagar e não ter como pagar se poço pedir a insolvencia se poderem ajudar obrigado e boa noite a todos.

  12. marina says:

    boa tarde
    estou numa situaçao muito complicada ,o meu marido tem uma firma com 3 socios gerentes em 2009 a firma deixou de ter trabalho ,e as dividas a segurança social e finanças começaram a chegar sem haver facturaçao em 2010 suspendeu-se a firma , as dividas com a segurança social e financas triplicaram com coimas e juros. Neste momento a firma nao tem dinheiro nenhum sera que poderiamos resolver esta situaçao com esse processo de insolvencia ? .
    os outros socios nao tem bens mas eu tenho emprestimo de 2 apartamentos sera que com essa insolvencia vai afectar esses 2 apartamentos?
    obrigaDO

  13. Moreira says:

    Caros,

    Lamento mas como de certo compreendem não me é possível continuar com este projecto pro-bono.

    Caso desejem serão marcadas consultas, tendo em atenção a vossa situação económica.

    Obrigado e desejo melhor sorte a todos.

  14. vanda says:

    depois da leitura destes casos todos…olho para o meu e não é diferente.estava habituada a um estilo de vida, mantive até poder, de á dois anos para cá que para fazer face as despesas, ando a tapar buracos, tiro dum lado para por no outro…acontece que como trabalho a recibos verdes e nunca sei o que vou ter…passei de um bom ordenado para 1/5 isto é ganhava em media 2500/3000, agora ganho 700 ou ou menos…mas as despesas de creditos e afins mantemem-se….agora já não consigo pagar, ando a ver as hipoteces de restruturações nas entidades em causa…mas acho que não vai chegar…tive uma consulta para saber o que fazer e propozeram-me a insolvência…coisa que irei quase de certeza fazer, mas tenho umas duvidas
    em alguns creditos tenho fiadores…iram soliciatr a este o pagamento, o que irá acontecer nesse caso?
    tenho uma casa com hipoteca que será entregue, mas tambem sou propriataria em conjunto com a minha irmã de uma casa de herança do pai, tambem tem que entrar para a insolvencia?
    tenho um microcredito para um projecto que apresentei e que como um azar nunca vem só não está a dar resultadopelo que esse microcredito tem que entrar na insolvencia, pois tambem tem fiadores e não gostava de os ver envolvidos nesta situação que criei?
    peço ajuda para saber o que faça e obter estas respostas o mais breve possivel, pois tenho pouco tempo para me desedir……quero começar do zero, e os mesmos erros não irei cometer isso aprendi da pior maneira possivel
    obrigada e desculpem o desabafo
    vanda

  15. Manuel Gonçalves says:

    Boas , meti a minha insolvencia Particular e foi-me dada a Exoneração do Passivo Restante.
    Gostava de saber o que faço em relação aos Bancos e credores !!! o meu nome fica no Banco de Portugal ou posso tirar o meu nome de lá com a decisão do tribunal o que devo fazer ,Obrigada .

  16. Clara santos says:

    Estou nma situação aflitiva, gostava de ser esclarecida se posso ou devo pedir a insolvencia .
    Tenho um andar hipotecado a uma agencia financeira, quis vender, tive a venda feita e a agencia não me deixou, pois pediu mais dinheiro, do que aquele que eu tinha conseguido com o contrato de promessa de compra e venda. Deixei de pagar as prestações, não consegui vender o andar, penso que já está em tribunal.Tenho outros emmprestimos que também não consigo satisfazer, cofidis, cartão citibank,cartão santander, e cerca de 2000, 00 euros ao Finibanco. Sem incluir as prestações do andar, as outras dividas andam no total pelos 50 mil euros. Sou reformada, com uma reforma de 1065,00 euros, com os descontos do IRS e ADSE, fico com 950,oo€, pago 350,00€ de renda de casa, pago água , gás, electricidade e as despesas com a alimentação e farmácia.Já me estão a descontar na reforma todos os meses, até Novembro de 2012, a quantia de 355,00, através do tribunal, fico com 650,00€, daqui pago renda e despesas da casa e farmácia.
    Gostava que me disse-se o que fazer e como fazer e se me pode ajudar e pegar neste caso ou se pode indicar alguém a quem recorrer para dar inicio ao processo, para solucionar esta situação.
    Agradeço desde já

  17. oscar martins says:

    tenho uma divida as finanças desde 2003 era cerca de 80 mil euros sera que ja presqueveu se nao quanto tempo leva a presquever .
    ainda nao deitei empresa a baixo sera melhor pedir insonvencia
    parei actividade da empresa nas finanças mas nao sabi que de tres em tres meses tinha que fazer meter papeis nas finanças e tambem nao o fiz

    qual sera melhor maneira mas me desfazer disto tudo

  18. Miguel says:

    tenho um carro que adquiri em junho de 2006 pelo banco mais que agora é o Banif mais!

    ja investi cerca de 16800€ no carro que originalmente era apenas 15000€!

    ou seja o banco ja ganhou em juros quase 2000€…

    falta-me 1260€ (5 prestações)….
    meus pais ja nao dormem de noite pois estão a pedir creditos sobre créditos que nao podemos pagar para conseguirmos manter tudo até ao fim…

    eu e meu pai estamos desempregados sem rsi.. ( cortaram-nos)

    que devo fazer???

  19. Tanya says:

    Boa tarde,

    Venho por este meio pedir ajuda pois ja nao sei mais o que fazer.
    Em 2004 comprei um apartamento, com o intuito de investimento. Seria para o vender em 5 anos. Este apartamento e tambem a minha residencia principal. Em 2008 vi me obrigada a po lo a venda pois a empresa onde estava comecou a pedir que procurassemos outros trabalhos, pois iria recorrer a insolvencia. Vi me obrigada a vir para o estrangeiro para nao falhar com as minhas obrigacoes. Neste momento e me quase impossivel de mandar o dinheiro do emprestimo e a manutencao do apartamento.
    Pensei em pedir a insolvencia, mas tenho receio devido a duas situacaoes:
    O meu nome pertence a uma sociedade por quotas, a qual posso pedir para sair a qualquer altura:
    A minha mae esta como minha fiadora, e nao conseguira pagar a prestacao.
    Eu encontro me no estrangeiro e a minha mae tem a minha procuracao.
    Nao tenho dinheiro para um advogado.
    Que posso eu fazer nesta situacao?
    Obrigada pela ajuda, pois sinto me sem rumo.

  20. Antonio Teixeira says:

    Boa Tarde,sou fiador de uns tios que acabaram por entregar a casa ao banco e ficou 60.000€ em divida.
    Se eles pedirem insolvencia,eu como fiador fico responsavel pelas dividas?

  21. Nuno Cunha says:

    Olá a todos. Depois de ler vários comentários, decidi também pedir ajuda para o meu caso. Vivo junto, mas todos os créditos estão em meu nome. Enquanto a minha mulher trabalhou, nunca tivemos problemas. Mas depois ficou desempregada e desde de Outubro que perdeu o direito ao fundo de desemprego. Neste momento vivemos (sobrevivemos) com o meu salário (700€) e alguns serviços particulares (limpezas) que ela faz (700€). Juntando prestação da casa, carro, cartões de crédito e crédito pessoal, tenho, neste momento, um encargo de cerca de 1100€. Juntando as despesas da casa (água, luz, gás, etc…) sobe para 1300€. Ora se ainda adicionar o que gasto para me deslocar para o trabalho, ultrapasso o meu orçamento! E ainda tenho que comer?!?!?
    Além da situação se estar a tornar insustentável, tem provocado também um natural desgaste na relação do casal, ao ponto de a minha companheira começar a perder completamente a esperança num futuro melhor e querer voltar ao país dela (Brasil), após 10 anos de vida em comum, 6 dos quais em união de facto. Logicamente, se isso acontecer, é completamente impossível qualquer tipo de negociação para pagamento das dívidas, pois o meu escasso salário não o permite.
    Pelo que percebi do que li, os bens que têm um crédito com hipoteca serão vendidos para abater na dívida?! Mas muito provavelmente não chegará! Além disso, o carro é-me indispensável para poder ir trabalhar porque não tenho transportes até ao meu local de trabalho!
    Avançando para o pedido de insolvência, obrigatoriamente, perderei tudo o que tenho?!
    E uma vez que os rendimentos dela não são declarados, os cálculos de pagamentos serão feitos tendo por base apenas o meu salário?!

  22. domingos castro says:

    estou em situação de insolvente singular, acontece que o contrato de trabalho que tinha a termo certo terminou e não foi renovado, encontrando-me desempregado, será que tenho direito ao subsidio de desemprego?

  23. Alzira says:

    Gostaria de saber quanto custa mais ou menos pedir a insolvencia. Ou seja, quanto seria em média os honorários de um advogado para tratar da insolvencia? Refiro-me a insolvencia pessoal, onde estão envolvidos vários creditos pessoais gerados apartir da assinatura de livranças. Desde já grata pela atenção. Alzira

  24. carlos silva says:

    gostaria que me podessem ajudar sobre uma duvida,como obter o plano de insolvencia? tenho um credito, do qual não consigo pagar…. obrigada e aguardo resposta.

  25. emilia mota says:

    Boa tarde, gostava muito k me pudesem ajudar, estou divorçiada ha 12 anos o meu ex marido teve um negoçio enquanto eramos casados durante 9 meses e fez muitas dividas´entretanto divorçiamo nos e eu desde entao tenho o meu ordenado penhorado so recebo liquidos 430 euros tenho uma filha menor´, so agora é k ouvi falar em insolvençia nenhum advogado me tinha falado disso , o meu ex marido fujiu para o estrangeiro e eu ha 12 anos k ando a pagar e ainda tenho outros tantos para pagar e k me aconcelhao a fazer pk nao aguento mais esta situaçao, se puderem respondam para o mail obrigado

  26. JU says:

    Boa noite.

    Tenho uma familiar directa com 57 anos , viuva, que fez um emprestimo habitação á cerca de 17 anos , na altura o marido era pintor e alccolico pelo que deixou de pagar a prestação. Ele faleceu à 13 anos e até agora a minha familiar tem continuado na casa sem pagar, ela esta em processo de reforma por invalidez e agora apareceu um colaborador do bsnco para tirar fotos na casae disse que a casa era do banco e que pensásse que terá de sair, ela nao tem rendimentos e o senhor disse que procurasse ajuda na cáritas. Será que ela possa fazer alguma coisa. Mesmo que outra pessoa compre a casa o valor neste momento deve ser enorme. Onde deve dirigir-se para saber o valor que o banco quer pela casa. Ela deve pedir a insolvencia?
    Obrigada

  27. lucas oliveira says:

    Boa noite, estou passando por sérias dificuldades financeiras,pelo que já li, vejo que a única solução é entrar com o processo de execução,mas antes gostaria de saber como faço para saber se já existe algum processo contra mim, seja de exeução ou qualquer outro.
    Ficaria muito agradecido se pudesse me orientar.
    Muito obrigado,
    Lucas Oliveira.

  28. Maria says:

    Boa tarde

    Tenho apenas um questão (que me despertou atenção numa conversa com amigos):
    Um individuo que tenha dividas e penhoras em Portugal que emigre, vê o seu salário ou bens adquiridos no País para onde vai penhorados como em Portugal?

    Obrigada.

  29. João Pedro says:

    Boa noite.

    Deixei Portugal(emigrei) em 2007 e com ele duas dividas a bancos.

    Uma de crédito automovel (banco mais),que deixei de cumprir (mas o carro foi entregue e na altura valia bem próximo do valor da divida) de cerca de 10000€ (juros e blá,blá,blá).

    A outra dum crédito habitacão,que na altura consegui vender a casa pelo preco de compra mas ainda assim o banco em causa arranjou-me outros cerca de 10000€ de divida(juros e blá,blá,blá)da qual nunca cheguei a pagar nada.

    Estou agora a pensar em investir (mas não voltar) ,no ramo de turismo de habitacão em Portugal criando uma firma para o efeito.

    Pode essa firma ser responsabilizada pelas minhas anteriores dividas pessoais? Melhor ainda,poderei mesmo constituir firma tendo o meu nome manchado no Banco de Portugal?

    E em caso de herdar alguma propriedade por morte dos pais,poderá automaticamente essa mesma propriedade servir de penhora pelas entidades acima descritas para pagamento das dividas?

    E se a tal firma de turismo que penso em criar “comprar” a dita propriedade ao meu pai que ainda é vivo?

    Agradeco desde já se de alguma forma me puderem elucidar sobre este assunto.

    Com os melhores cumprimentos,
    J.Pedro.

  30. Miguel says:

    Boa noite,

    Estou a atravessar uma fase em que o que recebo já não cobre o total das minhas dívidas.
    Pergunto:
    É possível tratar do processo de insolvência, sendo que parte da dívida é ás finanças e a um banco (devido a penhora de imóvel) ?

    Obrigado.

  31. paulo oliveira says:

    neste monento estou com todos os meus compromissos pagos e em dia, mas estou a começar a ficar sem poder pagar os minhas contas mensais, já recorri aos bancos onde tenho os meus credidos mas não me querm renegociar as dividas, a prestação da casa, a prestação do carro, o credito ao consumo e o cartão de credito que utilizei para ir equilibrando as contas sempre que era nessesario para manter os meus compromissos em dia. agora para alem disto tudo a minha esposa não recebeu o subecidio de natal que era utilizado para pagar algumas despezas como seguro multirisco da cassa e o seguro do veiculo que nessecitamos para nos deslocar para os nosso locais de trabalho e levar a nossa filha de 14 anos de idade a escola, e os patroes estão a ameçar de não saber quando vão receber o ordenado( de 475euros, e o meu é de 600 euros). queria saber qual é o procedimento para pedir isolvência e quais as consequencias relativamente as coisas que eu tenho, como o carro e o apartamento.agradecia esclarecimento.

  32. Neusa de Almeida Martins says:

    o que fazer com EMPRESA ativa e sem funcionar

  33. Neusa de Almeida Martins says:

    NO ano de 1997,surgiu um financiamento na Caixa Economica Federal para pequenas empresas, então,abri uma empresa. No entanto,a caixa federal suspendeu os financiamentos,
    e pedi o fechamento da Empresa.Agora vivo muito angustada com o meu CPF irregular e
    tambem com dividas na receita federal.Sou desempregada e não sei o que fazer.
    Gostaria de alguma palavra amiga.
    obrigada!

  34. Fátima says:

    Bom dia,eu tenho uma divida de 850 euros e da segurança social 1000 euros derivado a estar desempregada sem receber qualquer tipo de subsidio e actualmente vivo com as ajudas dos meus pais 25 euros por mês e mais bens alimentares como posso eu resolver esta situação com 2 filhos menores.Peço que me digam como posso resolver a minha situação como devo de proceder para não deixar arrastar mais a minha situação.Muito Obrigado pela vossa atenção e peço desculpas por este encómodo.
    COM OS MEUS MELHORES CUMPRIMENTOS DE

    Fátima Maria de J.F.M

  35. maria says:

    boa noite como nao e novidade sou membro de uma familia sobreendividada as coisas corriam bem ia dadndo para aguentar temos duas casas e mais uns creditos a pagamento a casa onde moro esta em fase de execuçao de hipoteca a outra esta em vias de ser entregue ao banco como veem um cenario bastante animador nos temos um cafe do qual o meu marido era empresario em nome individual mas infelizmente por motivo de doença teve que passar para o meu filho mas como disse o meu marido esta doente ha nove anos mas agora agravou antes foi tudo rosas enquanto o cafe rendeu nunca faltei aos pagamentos junto com a reforma do meu marido fomos sempre resgatando depois começou o negocio a ir abaixo fui varias vezes ao banco pedir que me ajudassem a unica ajuda que tive foi dois anos de reduçao de prestaçao depois foi um bater de maos da parte do gerente do balcao tipo desenrasque-se e por fim o aviso de execuçao da hipoteca da casa onde vivo a outra casa tive mais apoio mas ainda nao e o suficiente e ainda tenho outros pagamentos a vida ia dando agora nao da eu quero pagar mas nao consigo nao sei o que fazer nao quero e nao posso ficar sem casa para onde vou? para a rua? gostaria de saber se ha alguma coisa que possa fazer para conseguir cumprir os meus compromissos que afinal e isso que pretendo se me puderem ajudar agardecia resposta obrigada

  36. Bruno Madureira says:

    Boa tarde.Queria colocar uma questão se os senhores não se importarem.
    Tenho uma dívida de mil e poucos euros para com a Optimus,a qual começei a pagar em Novembro passado.Ficou acordado os pagamentos serem ao dia 5 de cada mês,mas tenho vários problemas de saúde e surgem gastos que eu não previa.Em Dezembro,paguei no dia 30,e é desta maneira que pretendo pagar as quatro prestações que faltam.Liguei para o contençioso da Sonae a explicar a situação.Primeiro estava tudo bem e para eu não me preocupar…depois,já estava tudo mal e começaram a dizer que eu podia pagar assim mas que podia vir a ter problemas.Gostaría de perguntar aos senhores,se realmente poderei ter problemas,ou se,sendo a dívida de um montante não muito elevado,poderei liquidar as restantes prestações sem grandes reçeios.Muito agradeçido.

  37. Sandra says:

    Estou a tratar de um pedido de insolvência, mas tenho a seguinte dúvida, casei com separação de bens em Outubro passado, estou desempregada e sem rendimentos, as dividas são só minhas e vivo em casa do meu marido com as minhas 2 filhas e 1 entedo e o ordenado dele custa a dar para tudo, se para insolvencia é feito um plano de 5 anos de pagamentos, quem não tem rendimentos nem emprego o que acontece? Não pode ter insolvência?

  38. Elsa Maria Silva Guerreiro Candeias says:

    Refiro ainda que os meus filhos são todos menores 1 com 14 outro com 8 e uma de 20 meses

  39. Elsa Maria Silva Guerreiro Candeias says:

    Bom dia
    Actualmente tenho 6 meses de atraso no pagamento das prestações da minha casa e outras dividas , totalizando dois mil euros, tais como 400,00 á Pt, e 300,00 euros de um cartão de crédito e todos os meses se torna dificil pagar, pois tenho três filhos o vencimento penhorado de outra ao BPN e o meu marido também tem o dele de outra divida ao Banif, dividas que se contrairam quando ele teve um café, e as coisas têem sido uma bola de neve, pois não estou a conseguir manter o dia á dia e pagar as dividas e o pior é que se vão acumulando, estou a ficar desesperada.
    Gostaria de saber se á algum conselho para eu ter alguma saida.
    Com os meus melhores cumprimentos

    Elsa Candeias

  40. virgilio a moreira says:

    boa noite foime dclarada insolvencia junho de 2010 sobre uns emprestimos a cnstrucao en nome individual e em nome da firmauam para um edif. o outro em nome individual para uma moradia nao vendi a moradia e nao vendi dpois apartamentos mais uma loja sendo o maior credor o banco bes .tendo eu dado a minha propia moradia como garantia tive que fazer uma hipoteca voluntaria dai que agora querem ficar com os apartamentos mais a loja mais a moradia que estava a ser terminada tambem para venda mas como nao bastasse querem a minha propria moradia que tem um valor de quatrcentos mil euros para vender-la ao desbarato …sera que o meu caso ainda da para salvar algo .atentamente .virgilio contribuinte nº154735574

  41. Claudio Lopes says:

    Boa noite,

    Em primeiro lugar quero dar lhe os meus parabéns pelo excelente trabalho que tem feito. Estou a pensar avançar com um processo de insolvencia singular devido ao montante de dividas que tenho neste momento. Só que tenho uma dúvida: Estou desempregado e necessito de trabalhar, posso abrir actividade e passar recibos verdes? Posso avançar com um processo de insolvencia pessoal estando a passar recibos verdes? Conforme li “o insolvente não pode ter sido titular da exploração de qualquer empresa, nos três anos anteriores ao início do processo”. Será que me pode ajudar, como contacta lo pessoalmente?

    Com cumprimentos
    Cláudio Lopes

  42. Maria Oliveira says:

    Boa tarde,
    Tenho um familiar que está involvente. Ele precisa de um carro para se deslocar. Tenho um carro de baixo valor comercial (cerca de 300 euros). Pensei, para o ajudar, em por esse carro em seu nome. Estando ele ensolvente pode ser proprietário de um carro de baixo valor comercial?
    Obrigada, desde já, o comentário.

  43. Jose Carmo says:

    Bom dia

    Parabéns a quem fez e se dedica a este SITE, ajudando pessoas com dificuldades financeira que sabem a quem recorrer, mas que normalmente não tem respostas.

    Vejo que temos sempre uma resposta de forma pessoal e atenciosa

    Obrigado

    Se me poder dar um contacto para fazer perguntas mais pessoais !!!!!

    Um abraço

  44. MOISES says:

    TIVE UM DERRAME ANO PASSADO E NÃO POSSO PAGAR MINHAS DIVIDAS, ESTOU SEM TRABALHAR E RECEBO AX DOENÇA,NÃO DA PARA PAGAR CARTOES E EMPRESTMOS BANCARIOS.O QUE FAÇO?

  45. jOANA LIMA says:

    Boa tarde,
    gostaria de uma luz !!!
    fui gerente de uma empresa que praticamente foi fechada por despejo , não consegui fechar esta empresa porque ainda não tive dinheiro ou seja finanças e segurança social esta um balurdio. acabei por meter meu filho e numa outra sociedade com uma conhecida que não durou muito tempo, para não perder toda a obra que fiz no novo local meu noivo assumiu a parte dat senhora, mas ouve uma inundação no local ewstragou quase todos os equipamentos e ai começo um litigio com o proprietario. ok desocupei o espaço consegui que ele nõa nos cobrasse mais um aluguel mas estou agarrada as finanças com mais uma empresa e não temos dineiro para fecha-la eu como gerente da primeira e meu filho com a segunda que nunca chegou a abrir como posso fazer visto que tudo isto se originou devido a morte de minha mae, ouve uma decadencia da minha parte, perdi quase tudo incluindo um carro faltando apenas 6 prestaçoes a serem pagas ao banco santander.
    So agora estou melhorando e podendo trabalhar mas não conseguindo um trabalho naminha area fiz algumas faxinas e agora consegui ser chamada para um curso de cosmetologia sempagar nada, mas é durante o dia assim as faxinas serao dificeis.
    Neste caso nunca posso fazer acordos pois não tenho rendimento e vivo da ajuda de meu filho aluguel de um quarto e meu noivo, mas não sei como posso fechar as empresas.
    Preciso de ajuda, se alguem puder me responda, por favor.
    JJ

  46. gamadelta says:

    estou um problema de sobreendividamento, queria pagar todas as minhas dividas numa so parcela mas por outro lado, estou doente desde fevereiro deste ano;fui despedido da empresa e tenho a minha esposa com 2 doenças cronicas que nem reconhecidas ainda são, uma a fibromialgia e sindrome de cansaço cronico e o sindrome de raynaud desde a sensivelmente 5 anos.
    ela encontra-se a receber um rendiimento de inserção social para a ajuda da medicação,eu como ja havia dito atras fiquei sem emprego, um belo dia (isto em agosto e eu encontrava-me de baixa medica devido a estar doente) recebo um telefonema da empresa onde trabalhava e então a conversa deles foi a seguinte ” nos da-mos-te 1500 euros fazemos um acordo e vais embora ou entao vais embora nao e levas nenhum tens um prazo ate as 15h para pensar no assunto “isto as 12h bem eu claro aceitei pensando que teria direito ao fundo de desemprego, para meu espanto sai uma lei que quem vier embora por mutuo acordo perde o direito ao dito fundo de desemprego, o que piorou mais o meu estado de saude,neste momento estou à espera de fazer um exame à cabeça porque durmo muito mais do que devia falei com um medico ele falou-me que poderia sofrer de um sindrome qualquer que nao me vem o nome agora a cabeça. neste momento estamos a receber os juntos 630 euros mensalmente e com tres filhos. digam-me por favor o que devo fazer pois todos recebo cartas para pagar ja nao sei o que devo mais fazer quero pagar tudo mas nao sei como o posso fazer estou a cada dia que passa mais desesperado

  47. Antunes says:

    Olá boa tarde, estou numa situação extremamente dificil e não sei mais para onde é que me poderei virar… Preciso de ajuda urgente… estou desempregado, a empresa para a qual trabalhava de foro familiar e da qual era sócio de 10% está a entrar em insolvência e tem as portas fechadas, com ela muitos ordenados fiquei sem receber, o que levou a que eu não pudesse pagar os meus créditos, fiz um empréstimo em meu nome para a empresa com hipoteca que não estou a ser capaz de pagar desde Agosto, tal como o meu cartão visa, o meu cartão da credibom, da Oney entre outros… tenho já processos de mora e outros a irem para contencioso e não tenho como pagar nada, tenho vários cheques devolvidos passados para a empresa que seria ela a paga-los mas como fechou não foi possivel e eu não tenho dinheiro para os pagar… estou no desemprego a receber 400€ por mês que mal dão sequer para poder comer, estou desesperado, não vejo soluções, não tenho ninguém a quem recorrer que me possa ajudar… eu não sei… estou a entrar em depressão… tenho 21 anos de idade, uma vida inteira pela frente e tudo está perdido… Quem me pode ajudar? aconselhar… eu não sei mais para onde me virar….
    Obrigado.

  48. antonio silva says:

    bom dia,precisava se pudessem dar -me a seguinte informaçao,a quem me devo dirigir para infelizmente pedir a insolvencia de pessoa singular.desde já agradeço

  49. Mario Ferreira says:

    Boa tarde,
    No decorrer de um processo de plano de pgamentos judicial, algum dos credores pode solicitar a penhora do salário ?
    Obrigado !

  50. mariana np says:

    Agora eu preciso de ajuda … Tenho divida ( finanças s.social )…. foi a minha empresa e era gerente …. Eu deixei minha empresa conta da trabalhadores, porque eu fui de férias por 6 meses ….Quando eu voltei para loja havia tantos Divida a pagar … eles não pagam imposto da s.social seis meses e os finanças …(agua,luz,telefone,contabilista,fornecedor)e sa consigi para (agua,luz,telefone,contabilista) agora eu ficai desempregado e nao sei como vou pagar….O que posso fazer….pede pedir o perdão divida ou nao ……
    obrigado

  51. SINCERA says:

    è que o português para dever é com ele mesmo!
    eta povo trapaceiro, nojento!! o azar do Brasil é ter sido colonizado por potugueses!!!

  52. José Oliveira says:

    Tenho um empresa de mediação imobiliária, a passar por dificuldades, evidentemente. Na empresa existe uma conta corrente de 25.000€, cujo credor é o BES.
    A nível pessoal, as dificuldades são maiores ainda porque dependo da empresa. Vendi um apartamento que não se escriturou ainda por razoes inerentes ao negocio. Está prometido vender, com contrato-promessa, e recebi um sinal que me permitiu “tapar alguns buracos”.

    Penso muito na insolvência nas duas vertentes, contudo, a dita habitação está a estragar tudo, pois os compradores nao tem culpa de nada e nao quero arranjar-lhes problemas.

    Haverá alguém neste forum com capacidade para me responder como proceder neste caso, se é que é possível a insolvência não incluindo o supra referido imovel?

  53. Paulo says:

    Boa noite

    Em outubro de 2009 a minha esposa fechou a actividade num negocio de restauracao devido ao senhorio tornar impossivel a continuacao do negocio e ao que vim a descobrir depois por querer ficar ele a tomar conta do negocio desde o inicio da acividade da mjnha esposa.
    Desde essa altura ficamos com dividas a alguns fornecedores tentando pagar tanto os emprestimos bancarios assim como alguns fornecedores.
    Eu fui sempre o fiador da minha esposa mas neste momento 2011 ja tenho varios creditos em atraso (casa,carro e as letras de um fornecedor e alem disso recebi uma injuncao de um outro fornecedor de facturas com mais de 2 anos.
    O meu vencimento actual e de 1100 euros e os creditos ascendem a mais de 1300 euros.
    O que me aconselha a fazer e sera que posso pedir insolvencia mesmo tendo a minha esposa terminado a sua actividde so a 2 anos.

  54. Célia Amado says:

    Boa noite,
    agradeço esclarecimento se possível perante este cenário.

    Tenho crédito á habitação a decorrer sem mora.
    Tenho crédito de 1 viatura a decorrer sem mora.
    Tenho mais 2 viaturas totalmente pagas e que são imprescindíveis para uso profissional.
    Tenho 7 créditos (pessoais e de cartões) que tenho vindo sempre a cumprir os pagamentos no entanto atingimos neste momento um ponto de saturação bancária que já não me permite liquidar estes valores mensais.
    De Janeiro para cá demos prioridade apenas ao crédito habitação e ao do carro.
    O nosso agregado familiar é composto por 2 adultos e 2 crianças menores.
    Actualmente estes créditos na sua soma atingem aprox o valor de 15000€.
    Tentei realizar acordos pagamento e as entidades foram receptíveis a estes no entanto não conseguimos de momento satisfazer os valores exigidos pq tanto eu como o meu esposo estamos prestes a ficar sem emprego.
    A minha questão é: é viável pedir a insolvência? A insolvência poderá criar um acordo de pagamento único englobando todos os credores ou irá criar vários acordos? Se fôr viável pedir a insolvência, a mesma poderá gerar por parte dos credores a exigência de venda da casa ou como esta está hipotecada não lhe podem mexer? E os carros que já estão pagos? O valor comercial deles não se aproxima nem a um quarto do valor em dívida, podem mesmo assim exigir a sua venda para amortizar o valor?
    Grata pela atenção
    Melhores Cumprimentos
    CA

  55. anónimo says:

    Ola vivo em uniao de facto a 5 anos temos varios creditos por pagar que rondam os dez mil euros, como estamos ambos desempregados e eu estou gravida estava a pensar pedir insolvencia.
    A minha questao é a seguinte estando em uniao de facto e como nunca fiz irs com o meu companheiro cada um tem de fazer o pedido de insolvencia em separado? e na segurança social cada um pede o seu apoio juridico?
    Como fiz sempre tudo como estando solteira.
    obrigado

  56. julio says:

    Olá venho por este meio pedir a vossa Ex.ª uma opinião sobre um cartão de credito onda e estou com grade dificuldade em pagar as prestações não tenho deixado de ir pagando, isto tudo derivado a uma grade redução de ordenado de minha esposa e a situação critica que estamos a passar pergunto será se pedir Insolvência consigo resolver a minha situação

  57. Joana Maria says:

    Já estive numa situação semelhante a muitas que aqui estão relatadas. Resolvi. Não vou aqui fazer publicidade, mas contactem um advogado que ele resolve o assunto se for bom. Eu encontrei um excelente no centro de gaia.

  58. carlos says:

    poderiao me ajudar tenho o nome sujo no banco de portugal e penhora no ordenado se for trabalhar e viver para frança la tambem terei o nome sujo e penhora no ordenado?todos os debitos que terei ca la contao ?

  59. mariaferreira says:

    Nestre preciso momento preciso de ajuda, estou a beira de fazer um disparate ,de por termo a minha vida , ando esgotada com tanto sofrimento , preciso de ajuda , preciso que me ajudem por favor, obrigado

  60. Vitor says:

    Olá. Eu tenho uma divida de cerca de 10000 euros. Não sou casado nem tenho património algum. Já pedi ajuda à plano viável e o plano que me deram feito pelo analista, pede o perdão total das dividas. Gostaria de saber se há mesmo essa possibilidade de perdão total ou caso haja um plano de pagamentos pra pagar metade, por exemplo, se terá de demorar os tais 5 anos ou pode ser pago em um ano, por exemplo. Isto porque eu daqui a um ano no máximo vou pro Brasil com a minha namorada, mas caso tenha de ficar os tais 5 anos a pagar isto, prefiro juntar algum dinheiro durante poucos meses e ir embora de vez, pois ja tou nisto ha 4 anos e neste caso nem daria inicio ao processo, caso demore mesmo esses 5 anos. Ou entao se posso ter esse plano de 5 anos mas pagar a partir do Brasil. Agradeço resposta, a minha duvida principal é isto dos 5 anos.

  61. tania says:

    Boa noite, achei pela primeira vez em 5 anos um site que me pode aconselhar. A cerca de 5 anos fui pedir credito num banco comum, bpi, tinha todos os requisitos mas faltava os 3 ultimos extratos bancarios dos ultimos 3 meses, o que na altura na tinha e tambem nao podia esperar 3 meses pelo dinheiro que precisava recorri a uma empresa independente, que me simplificou bastante o processo. Pedi 3000€. Enviei toda a documentaçao, apos isso fui contactada pelo responsavel que me disse que iria pedir em 3 enpresas de credito difrentes para ver qual delas aceitava primeiro e qual fazia a mensalidade mais baixa. Algus dias depois voltei a ser contactada pelo mesmo Sr. a dizer que as empresas nao estavam a aceitar emprestimo a dinheiro e disse para eu dizer nas credoras que era um credito de uma cozinha numa empresa chamada N cozinhas, pois ai era um bem e eles emprestavam,assim o fiz. O credito foi aprovado e como a empresa ficava longe da minha zona de residençia encontreime com o responsavel para assinar o contrato. Fui sempre contactado e nada do dinheiro na conta. Pouco tempo depois chegaram a minha casa nao 1 mas 3 contratos e com as assinaturas falsificadas cada um com 3000€ de credito. Liguei para o responsavel e ele nunca podia falar e disse que o dinheiro ia para a conta da loja e depois para a minha, esperei e nada. Ate hoje e ja la vao 5 anos. Fui pesquisar e essa tal empresa nunca esteve na morada do contrato ou seja supostamente ficticia. Ora eu nao iria pagar uma quantia que nao recebi, logo tenho uma divida no banco de portugal que me limita a financiar a minha propria casa ou ate mesmo um frigorifico que seja devido a uma burla. O que tenho de fazer? Alguem me aconcelhe por favor.
    Obrigada.

  62. Carlos says:

    Boa tarde, em 2000 ja com dois filhos caimos na asneira de comprar uma casa por 80000 euros na altura entre os dois ganhavamos pouco mais de 700 euros e sentimo-nos quase pressionados pelo vendedor para comprarmos a dita casa na qual a renda era de cerca de 330 euros(?) foi tudo tao rapido que nem nos apercebemos onde nos estavamos a meter ate o vendedor comentou “se eu nao tivesse mexido uns cordelinhos voces nunca conseguiam este emprestimo e sem fiadores”. O certo e que quando demos conta ja estavamos na casa e o pesadelo comecou um dos vizinhos tinha por vicio roubar correspondencia da caixa do correio e comecaram a desaparecer cheques dos abonos dos meus filhos e um cartao de credito apanheio em flagrante e fiz queixa a GNR pedi copias de levantamentos do cartao e dos cheques a Seguranca Social e todos continham assinaturas falsas mas como nao foi apanhado em flagrante pela propria Gnr eu e que tive de pagar tudo de volta e com juros a partir dai a nossa vida desmoronouse e comecamos a ter dificuldades em pagar as despesas todas e com dois filhos nao sabiamos o que fazer ate que ficamos desempregados e nao tinhaos meios de pagar as dividas e eram telefonemas atras de telefonemas a pedirem quantias uzurbitantes que nos nao tinhamos, ja nao aguentava tanta pressao e em 2002 abandonamos a casa e viemos a procura de uma vida melhor esquecendo tudo para tras foram tempos muito dificeis tentamos tudo para um dia voltarmos e pagarmos o que deviamos mas nunca tivemos sorte em 2007 viemos para inglaterra e consegui trabalho e a partir dai a nossa vida melhorou um pouco, continuamos a nao ter nada mas nao nos falta comida na mesa, mas sou so eu a trabalhar e a pagar as despesas, a poucos dias recebi uma carta do tribunal para pagar uma divida de 114600 euros da dita casa mais outra de dividas as financas que eu ainda nao sei quanto e, nao tenho posses para pagar nada nem bens sera que me ppodem penhorar o meu ordenado aqui na inglaterra? eu nao quero a casa e ja dei conhecimento ao banco mas nao sei que fazer. p.f.f. ajudem-me

  63. Andreia says:

    Boa tarde, abri um centro de estética em Março de 2011, aontece que devo ao banco cerca de 53000€, que desde o mês passado deixei de pagar devido a ter imensas despesas e o dinheiro não entra. Tentei negociar mas parecem irredutiveis, acho que o melhor remédio é fechar a loja. queria saber o que pode acontecer, eu sou sócia gerente e o meu marido é sócio mas trabalha por conta de outrem. Se eu arranjar um trabalho e fechar a loja podem ir ao meu ordenado e do meu marido?
    Será o melhor remédio fechar a loja? Muito agradecida.

  64. JOSE SILVA says:

    BOA TARDE
    PRECISO DE AJUDA

    1ª QUESTAO:
    SOU TRABALHADOR EMPREGADOR COM 10 POSTOS DE TRABALHO NAS ACTEVIDADES DE REDES DE AGUAS, GÁS, PAINEIS SOLARES, AR CONDICIONADO, E AQUECIMENTO.
    NESTE MOMENTO ESTOU COM DIFICULDADE PARA MONTER OS 10 POSTOS DE TRABALHO DEVIDO AS GRANDES EMPRESAS NAO ME PAGAREM O QUE DEVEM (QUASE UM MILHAO DE EUROS)

    2ª QUESTAO:
    NO ANO 2009 COLOQUEI A EMPRESA INTEROBRA EM TRIBUNAL DEVIDO A NAO ME PAGAR, E AINDA ESTOU Á ESPERA QUE O TRIBUNAL ME DÊ REPOSTA.
    TAMBEM JÁ SEI QUE 2 EMPREZAS PEDIRAM A ENSOLVENCIA DA INTEROBRA NO TRIBUNAL DO COMERCIO DE LISBOA.
    CONFIRMANDO-SE A ENSOLVENCIA O QUE PODEREI FAZER PARA RECEBER??.

    JÁ FIZ QUEIXA AO GOVERNO, A CLASE POLITICA, A ORDEM DOS ADVOGADOS E ORDEM DOS JUIZES.
    E POR TODOS TENHO SIDO INGNORADO.

    O DINHEIRO QUE ME DEVEM SAO DE TRABALHOS DE SUBEMPREITADA EM OBRAS PUBLICAS, COMO NUNCA DEVI NADA AO ESTADO SERÁ QUE POSSO PROSSESAR O ESTADO.

  65. Rui Rodrigues says:

    Em 1997, era eu um jovem de 26 anos e a minha esposa de 23 anos, resolvemos abrir um pequeno negócio de cereais para animais de estimação, nesse sentido fui à Repartição de Finanças de Ermesinde e eles aconselharam-me a iniciar a actividade com isenção de IVA, porque a loja não iria ter grande volume de negócios. Nas minhas horas livres vendia na loja e continuava a trabalhar como eletricista, para uma empresa de Instalações Electricas, essa empresa faliu e eu fiquei desempregado.
    Em 1998, começou a aparecer trabalho para a minha arte (eletrcista), como tinha boas previsões, falei com a minha esposa e chegamos à conclusão que seria melhor pedirmos uma opinião, a um técnico de contas que se dava pelo nome de Luís Filipe Simões Lopes Dias, que fazia a contabilidade de um nosso familiar.
    O Sr. Luís Dias aconselhou-nos a fazer uma declaração de alterações, onde acrescentaríamos a atividade de instalações elétricas e alteraríamos o regime de IVA para regime normal (acho que este era o termo usado), porque iríamos exceder o valor limite para o Regime de Isenção de IVA, concordamos mas tínhamos um problema, nos dias seguintes eu não estaria em Ermesinde e a minha esposa estava grávida e não podia fazer grandes deslocações, pois corria o risco de perder o bebé, então o senhor Luís Filipe ofereceu-se para entregar a declaração de alterações junto das Finanças, dizendo que não havia problema, porque como TOC, poderia fazer essa alteração, pelo que agradeci e aceitei.
    A partir desse momento, a nossa relação profissional decorreu sem sobressalto, no entanto um dia interpelei, o Sr. Luís Filipe e perguntei porque é que ainda não recebia “aquelas declarações do IVA que os meus colegas recebem para preencher” ele disse para não me preocupar, como tinha confiança nele, não pensei mais no assunto.
    Entretanto por volta de 2003 o trabalho começou a acabar, falei com o Sr. Luís Filipe chegamos à conclusão que seria melhor cessar a atividade, nas Finanças ninguém me informou de nada e cessei a atividade normalmente.
    Em 2005 estando eu sem trabalho e a minha esposa a trabalhar em limpezas, recebemos uma carta a informar que deveríamos devolver o valor do IVA que tínhamos abatido nos anos anteriores (desde 1998 até à data de cessação de atividade), fomos às Finanças onde nos informaram que a declaração de alterações nunca tinha sido entregue na Repartição, dirigimo-nos ao Sr. Luís Filipe e ele disse que não conseguia encontrar a cópia, no entanto o Sr. Luís Filipe disse que “o pessoal das Finanças era maluco” e garantiu-nos que não iríamos pagar nada porque ele iria resolver a questão. Obviamente, sossegamos e deixamos o assunto nas mãos dele, pois naquele momento a nossa única preocupação era alimentar, vestir e educar os nossos 3 filhos de 2,3 e 6 anos.

    Uns anos mais tarde, chegou uma carta das Finanças informando que teríamos que pagar uma multa. Informamos o Sr. Luís Filipe, ao que ele respondeu que era consequência da carta que ele tinha enviado para tribunal administrativo e fiscal de Penafiel, aconselhou-nos a pagar a multa que o assunto ficaria resolvido. Nessa altura desconfiei da facilidade na resolução do problema e fui às Finanças sozinho, onde me informaram que a divida mantinha-se e que nos iriam retirar os nossos benefícios Fiscais (que originou as restantes dividas pois estávamos isentos de pagar contribuição e a partir desta data retiram-nos esse beneficio), como não tínhamos emprego nem dinheiro e tínhamos os nossos filhos para alimentar, tentamos pagar a divida com prestações de 100€ que não aceitaram, tentamos várias vezes chegar a um acordo mas a resposta era sempre a mesma.
    Como já deve ter entendido o Luís Filipe Simões Lopes Dias fez como Pôncio Pilatos e lavou as mãos, afirmou que não tinha nenhuma responsabilidade e agora pergunto para que existem os TOCS, supostamente seria para auxiliar a população a ter uma boa relação com as Instituições Publicas sobretudo com as Finanças, neste caso cometeu o erro e não assumiu os erros e com o seu desprezo e irresponsabilidade deixou a nossa família no meio deste problema, sem sequer se preocupar com as crianças que ele sabe existirem, e nós estamos desesperados não sabemos o que fazer, o relógio continua a trabalhar e não sei o que fazer.
    Entretanto penhoraram a nossa casa, onde vivo com os meus filhos e esposa, que neste momento está a trabalhar é efetiva mas recebe o salário mínimo e eu estou desempregado sem receber qualquer tipo de compensação.
    Agora por favor digam como vou resolver esta situação, enviaram-me uma carta onde me informaram que vão colocar a minha casa a venda, casa que pago ao Banco conforme posso, se venderem a minha casa para pagar os 5000€(aproximadamente) que devo às Finanças (graças à incompetência do Sr. Luís Filipe), fico com uma divida ao banco, sem teto e sem forma de pagar a divida.
    Será que é do interesse de todos, que se deixe uma família com três crianças a cargo, sem casa, crianças essas que são estimuladas a dar o seu melhor na escola e a ser educadas para que no futuro sejam cidadãos conscientes e cumpridores. Somos um família exemplar respeitamos as Instituições mas não acho justo termos que pagar por erros de terceiros.
    Rui Rodrigues

  66. pedro says:

    honestamente nao confio muito nas instituiçoes que fazem mediaçao de creditos sobretudo a DECO, tenho uma taxa de esforço superior a 150%, neste momento as despesas sao superiores ao ordenado com 1 de nos no desemprego e com 3 filhos, a deco fez o que eu fiz e eu recebi a resposta que a deco recebeu, pior sao as instituiçoes que dizem que nao reunimos as condiçoes para renegociar?! desculpem ou sou burro ou entao nao percebo…que nao temos condicoes para nada sei eu, agora dar uma resposta destas!!

  67. Jorge Silva says:

    Boa noite,

    Tenho um credito á habitação desde 2005, consegui pagar as prestações durante meia dúzia de meses, aí comecei a não conseguir cumprir com a prestação indo fazendo depósitos no valor que conseguia arranjar, entretanto fui chamado ao banco para renegociar os atrasos tive que vender alguns bens para tentar cumprir, mas não consegui, o banco bloqueou a minha conta, ou seja so podia visualizar o saldo ou fazer depósitos, em relação ao incumprimento, fui depositando o que conseguia arranjar e depositava numa conta com o numero do processo. o banco a uma determinada altura deixou de me levantar esse dinheiro e libertou-me a conta, aí verifiquei que tinha um saldo de 1500 euros, porque o dinheiro para a casa já não estava a ser levantada. Recebi uma carta de um solicitador da parte do Bes a dizer que tinha que pagar a divida total que rondava os 15000 euros na altura ou então opunha-me, e falava em penhoras do recheio, como tenho um filho menor, tive vergonha e receio de algo que me acontecesse, e pedi a alguém de confiança que me alugasse uma casa, e é onde eu moro neste momento vai quase para 2 anos. O ano passado o a minha agência bancaria ligou-me como se nada passa-se e disseram-me que tinhas algumas prestações em atraso, eu disse que já não morava na casa, (eu já tinha tentado renegociar com o banco e disse que podia pagar entre 400 euros a 450 euros e o banco recusou) e passou este tempo todo e tornaram me ligar, eu fui ao banco e disse o valor que podia pagar de momento, chegou a Lisboa e reprovaram. e a historia ficou por aqui. Há cerca de 1 mês fui a um advogado em Lisboa e expus-lhe o caso, ele disse-me que na próxima semana já tinha noticias e me aconselhava a fazer, mas até á data não me disse mais nada, nem me atende o telefone. Será que a coisa está mesmo no pior de tudo o que se possa imaginar? Posso ir preso? Estou a recibos verdes podem me penhorarem os recibos e ficar impedido de trabalhar? Se leiloarem a casa por um preço muito baixo, vou ter que pagar a divida até morrer e mesmo assim não chega? Com quem eu me devo aconselhar directamente? A casa custou 105000 e o pedido ao banco rondou os 120000 dividido numa parcela em multiusos. Sinceramente não sei o que fazer, a casa esta situado no Sobral Monte Agraço, local onde as casas desvalorizaram, é um T2 com garagem privada e terraço.

    Aguardo a vossa resposta e que me possam ajudar.

    Os meus cumprimentos

  68. Maria Armanda says:

    Boa Noite,

    Eu e o meu marido estamos ambos a trabalhar de momento mas os nosso rendimentos não cobrem os emprestimos que contraimos porque o salario de ambos (troca de empregos) diminuio drasticamente e também derivado a problemas de saude.

    A miunha questão é a seguinte o meu marido abriu uma empresa da qual é sócio-gerente e eu apenas sócia, sendo só ele a oferir salario da mesma, logo a questão que coloco é se também posso pedir insulvência mesmo sendo ele sócio de uma empresa?

    Agradeço esclarecimentos

    Obrigada
    Armanda

  69. maria luisa f.m.cravo says:

    caros srs: Estou muito desesperada, nunca vivi uma situação destas, sempre honrei os meus compromisos mas desde que me divorciei e perdi o meu emprego, que tenho cada vez mais dificuldade em cumprir os meus creditos vivo só sem nenhuma ajuda,faço serviços de trabalho precário,a recibo verde,para empresas de apoio domiciliário,mas só quando me chamam.estou com dificuldades em pagar alguns créditos, de valor pequeno, mas que teêm vindo a aumentar por causa dos juros.Já falei se era possivel baixar os juros, porque cada vez tenho mais dificuldade em pagar, disseram que não. Também se podia pagar 20 euros por mês disseram que nâo tinha de ser mais alta a prestaçâo. Estive com baixa porque fiz uma epicondilite no braço dt.mandei toda a docum.que me pediram.voltaram a pedir outra diferente.e decidiram que não tinha direito, quando no contrato junto com a prestação mensal pagava um x para o seguro. Por doença baixa e desemprego.estou preocupada,porque me ameaçam fazer uma penhora,eu tenho poucos bens materiais que adquirir com muito sacrificio,e me fazem falta para a minha sobrevivência.As empresas de crédito disseram-me que o valor teria de ser mais alto.A única foi a oney que foi favorável.por favor ajudem-me,porque já não sei o que fazer para resolver a situação.desde já o meu muito obrigado.M.Luisa Cravo

  70. Vanda says:

    Bom dia,
    Recentemente ouvi falar sobre insolvência, e disseram-me que no meu caso eu devia tentar, mas não compreendo muito bem o que fazer ou se realmente tenho esse direito ou não.
    Em 2006 adquiri uma segunda casa em Sesimbra, no Troca de casa do Bes. Em Agosto desse mesmo ano separei-me e a meio do ano de 2007 fiquei desempregada e com um filho de 6 meses para criar. A primeira casa entregamos para dação ao banco, e ficamos com um remanescente de quase 15.000,00€. Entretanto a última casa foi alugada, mas os inquilinos ó pagaram os 2 primeiros meses de renda, e demorou mais de um ano para os conseguirmos tirar de lá, depois de destruírem a casa. Fomos a tribunal, e ficou estipulado que eles teriam de pagas as rendas de um ano, coisa que nunca aconteceu, e neste momento esses inquilinos encontram-se presos por um conjunto de fraudes e incumprimentos. Ficámos sem o dinheiro das rendas e sem dinheiro para pagar ao banco. Entretanto o meu ex marido recebeu uma boa quantia de dinheiro por um acidente de mota que teve, e conseguiu liquidar alguma da dívida em atraso para com o banco. Arranjamos a casa novamente, e tentámos vender, mas sem êxito e então decidimos alugar novamente, mas pedindo referências aos novos inquilinos. Mesmo com todos os cuidados e contratos feitos, ao fim de 3 meses escreveram um mero email a dizer que se iam separar e o contrato ficaria sem efeito. Isto já lá vão alguns meses, a nossa advogada diz que eles têm de cumprir parte das cláusulas do contrato. Tentámos também pedir então a chave para resolver a situação, e até ao momento, mesmo depois de contactamos pela advogada, o silêncio é a resposta deles. Mais uma vez não existe dinheiro para pagar ao banco. O valor das dívidas mensais ao banco passam dos 1000 € e o ordenado do meu ex marido pouco mais é de 1000 €. Eu não recebo nenhum tipo de apoio, a não ser o abono de família. Encontro-me desempregada, depois de ter acabado um curso para tentar melhorar os meus estudos de forma a conseguir mais facilmente trabalho, mas continuo sem conseguir. O meu filho vai fazer 5 anos e este ano teve de entrar para a pré-primária, e a minha mãe vai me ajudando na alimentação e na escola do meu filho. Entretanto o ordenado de um dos nossos fiadores começou a ser penhorado, e encontramo-nos numa situação difícil, porque não temos dinheiro para pagar as prestações, e os fiadores é que vão sofrendo também. Acham que teremos perfil para fazer um pedido de insolvência?

    Obrigado

  71. Jonas says:

    Boa tarde.
    A minha questão é simples: fui avalista/fiador por escritura pública de um amigo que se estava a divorciar.
    Passados dois meses estavam juntos de novo e ele agora diz que vai pedir insolvência pessoal.
    Sendo eu avalista/fiador, que me acontece a mim?
    Ao fim de 5 anos também fico livre dos créditos que ele quer deixar de pagar depois de ter posto todos os bens em nome do irmão há mais de 4 anos e sem me avisar de nada alterando as condições nmas quais fui fiador, nomeadamente o número de bens em nome do credor que ele se encarregou de passar para outro nome apesar de continuar a usá-los.
    É que a amizade já se perdeu mas não queria perder os meus bens ou ver o meu salário penhorado dó porque tentei ajudar e agora, uma pessoas que vive bem mas com tudo em nome do irmão, vai pedir insolvência. Que me acontece a mim?????
    Obrigada~

  72. Fernando says:

    O meu caso é o seguinte : tenho vários créditos pessoais mais o crédito do carro no total de créditos passa dos 100 mil euros , sou funcionário publico acontece que adoeci foi me diagnosticado cancro no estômago , fui operado passado uns messes, foi me diagnosticado cancro no fígado , presentemente ando a fazer quimioterapia , no entanto estou à espera da reforma por invalidez , estou há mais de 2 anos sem pagar qualquer crédito, recebo só 485 euros , porque já tenho o ordenado penhorado por ter sido fiador de outra pessoa, não sei o que fazer da minha vida? pergunto será que posso pedir o perdão de divida ?

  73. rosalina says:

    Assunto: Tenho um credito habitação um credito pessoal e tres cartoes de credito, na tutalidade da divida já com tuso é cerca de 85000 euros. creditos que ja estão em fase de contencioso, e o credor é a Caixa geral de Depositos. à 3 anos que ando a tentar negociar com a respetiva instituíção e nãda me foi resolvido, o que acontece recebi uma carta do advogado da caixa onde apesar de muita incistencia da minha parte para resolver este problema não foi aceite a minha contra proposta e neste momento não sei o que faser.

  74. maria santos says:

    Boa tarde.
    Gostaria que me informasse como posso pedir insolvencia familiar e quais as consequencias desta?
    Sou funcionária publica, ja´perdi a minha casa por incumprimento e estão a descontar-me o restante em divida da casa ,do ordenado (1/3 do ordenado), isto apos leilão da casa. por dividas as finanças descontam-me 1/6,ou seja de1400 euros recebo +-700euros que tenho ainda a pagar um emprestimo a cofidis de 169euros e de um carro que necessito para puder trabalhar 150euros,tenho a meu cargo um filho de 16anos,uma filha de19, a estudar no 11º ano e3º ano da faculdade respectivamente; pago ainda 250euros de renda de casa e o meu marido esta desempregado.
    Não sei como sobreviver a isto.
    Agradeço orientação .
    Maria

  75. António says:

    Boa tarde.
    Possuo alguns créditos os quais foram todos renegociados o que me permitia ir resolvendo com mais ou menos dificuldades a situação.
    Acontece que a minha ex simplesmente deixou de cumprir com as responsabilidades que lhe dizem respeito o que afectou fortemente a minha situação. Ou seja por um bem que era dela e que entretanto alienou, ficou com o dinheiro e não pagou, vejo este mês sem ter qualquer informação prévia da financeira o meu vencimento penhorado em 630,00 Euros para o pagamento de uma dívida (mais uma) que eu desconhecia de cerca de 8.500,00 euros.
    ou seja:
    – Estou na pré-aposentação e tenho um vencimento líquido de cerca de 1.750,00 euros. Tenho despesas mensais superiores a 2.000,00 euros. não possuo bens próprios. vivo em casa arrendada. a última vez que me dirigi aos Bancos disseram-me que de facto era complicado, que tinham muita pena mas que os créditos já tinham sido re-estruturados não podiam fazer mais nada.
    Alguém sabe dar-me uma indicação do que poderei fazer? A insolvência será a solução? Caso avance para a insolvência como é a situação dos avalistas? são penalizados e responsabilizados ou o assunto afecta só o insolvente?
    Muito Obrigado pala atenção

  76. Riscas says:

    Olá! Sóá pouco tempo, e depois de já ter perdido tudo, houvi falar desta “figura legal”. Estou desempregado, vivo em casa emprestada (até fim-ano) com filhos 6 anos, 17,e 23(todos numquarto). Não tenho nenhum subsídio,nem de desemprego (posso explicar porquê). A minha esposa foi Internada numa comunidade terapeutica por burnout, tendo eu vindo da mesma dia 15 (por tentativa suicidio),para tomar conta dos filhos. Ela recebe o subsidio solidario de desemprego até fev.(estou a tentar obteratestados de incapacidade temporaria para n o perder). Quero viver! Quero recomeçar! Alguemme pode dizer o que tenho a fazer??? Preciso Ajuda! Obrigado! (gostaria de receber feedback por e-mail,bem como posso por esse meio esclarecer questões)!

  77. Flávia says:

    Boa noite,

    Passo a expor a minha situação: Deixei de conseguir cumprir com os pagamentos da casa e os restantes créditos em Julho de 2011 por motivo de doença, tentei negociações e reestruturações com todas as entidades bancárias e financeiras que possam imaginar… Tudo sem sucesso! Em Janeiro de 2011 recorri ao Plano Viavel que me encaminhou para uma Advogada que inicilamente me aconselhou a insolvência e pediu 500€ iniciais para iniciar o processo, tal o meu desespero de encontrar uma solução que fui pedir o dinheiro a familiares e paguei-lhe, reuni todos os documentos que me solicitou, inclusivé, pedi á Segurança Social protecção juridica e foi-me concedida em Abril de 2011, a partir daqui a Advogada andou a enrolar-me até hoje, não me atendia quase nunca o telefone, raramente me respondia a emails, e quando conseguia falar com ela vinha sempre com a conversa que as insolvências, os bancos e os Tribunais estão um horror, que era melhor aguardarmos e analisarmos outras soluções e possibilidades, mandou-me colocar a casa á venda, coisa que já tinha feito dezenas de várias imobiliárias, mandou-me novamente tentar renegociar créditos, enfim tinha sempre uma desculpa qualquer para adiar o meu processo, fez-me andar a perder tempo com todas as hipoteses que já tinham sido exploradas anteriormente por mim e eu fui na conversa… Em Junho de 2011 fiquei desempregada por causa de um despedimento colectivo na Empresa. Mesmo assim continuei a efectuar-lhe pagamentos mensais, uns meses 150€ outros 300€ o que até hoje prefez a quantia de 1500€, e graças aos pagamentos que tive de lhe efectuar agravei ainda mais os meus incumprimentos. E de tal forma que em Agosto de 2011 chegaram as cartas de execução para mim e para os fiadores do meu crédito habitação, nesta altura voltei a contacta-la e disse-me para não me preocupar porque os Tribunais encerram o mês de Agosto e que tinhamos até dia 20 de Setembro de 2011 para colocar a insolvência. Conclusão : pegou no meu processo 1 semana antes de acabar o prazo para recorrer á minha execuções colocando a insolvência, durante esta semana tive que digitalizar e enviar-lhe documentos que já lhe tinha entregue há meses, corrigi os textos feitos por ela para a petição inicial, porque ela não estudou a minha situação e baralhava tudo, foi um caos! E como se não bastasse lembra-se que tinhamos que colocar uma oposição á execução dos meus fiadores, pede mais dinheiro para taxas de justiça e honorários, a quantia de 500€ (300€ para taxas de justiça e 200€ para honorários). Ontem dia 19/09/11 colocou a Insolvência e hoje dia 20/09/11 colocou a Oposição á execução dos fiadores. Não me apresentou no final o que foi escrito e anexo para Tribunal e eu tenho receio que tenha ido uma grande trapalhada, pois foi tudo elaborado em cima do joelho! E diz que vou perder a minha casa, eu pergunto-lhe para onde vou viver e ela responde que os tribunais não querem saber disso, que vou para um lar social ou para casa de familiares! Isto é mesmo assim?? Estou em pânico!

  78. Carlos Ribeiro says:

    Boa tarde , como poderei contactar para mais informacoes sobre Insolvência singular, perdão das dívidas,grato

  79. joao says:

    boa tarde
    no meu caso ja estou insolvente a 8 meses nao tenho advogado , sei que vou perder tudo e ja aceitei isso so me preocupa e como vai acontecer gostava de saber se m podem me despejar no proprio dia ou se tenho um prazo para mudar de casa ??? pois foi me ameacado que me podem despejar sem aviso previo ou seja no momento …
    obrigado

  80. RSilva says:

    ola boa tarde . tou com alguns problemas bancarios nao consigo pagar os meus creditos que ronda por volta de dez mil euros , mas estou desempregado e recebo o subsidio de desemprego que ronda os 725 euros ainda me falta um ano e meio pra acabar o desemprego ,a minha pergunta é se sera possivel eles me devolverem o dinheiro pra liquidar todas as minhas dividas assim ficava tudo resolvido tou prestes a começar a trabalhar . ajudem-me por favor alguem que me responda com sinceridade sobre este assunto

  81. Maria says:

    Boa noite, gostaria de alguma ajuda, não sei se poderei chamar insolvencia, ou poder de negociação.
    A minha situação é a seguinte, o meu marido empresario ao longo dos anos para não falhar com os funcionarios e fornecedores, o estado foi sempre o ultimo a receber, e infelizmente as dividas são na ordem dos 120.000€ às finanças, bem como tenho um ordem de penhora na nossa casa no valor de 6000.00€. Chega a uma determinada altura na nossa vida, que preferimos dormir descansados e então decidimos vender a nossa casa ( com emprestimo ao banco) e começar outra vez do ínicio.

    Felizmente nesta crise economica, tivemos a felicidade de arranjar um interessado/ comprador. Estavamos a pensar pedir o sinal ao comprador, o suficiente para pagar a penhora da casa às finanças (6000.00€), qual foi a nossa surpresa que o funconario das finanças informou-nos que só poderiamos vender a casa se pagassemos o valor de todas as dividas ( particulares + empresas em nome do meu marido). A minha questão é a seguinte, terei alguma forma legal, de poder vender a minha casa pelo valor justo ( não pelas finanças por uma tuta e meia), pagar o valor do emprestimo ao banco e ainda pagar uma parte as finanças de imediato e fazer um plano de pagamentos com ela. E que assim conseguia resolver a mnha situação com dificuldade, mas escusava de colocar os fiadores da casa metidos numa situação insustentavel.
    Porque se as finanças tem razão naquilo que dizem, eles ficam-me com a casa vendem por meio tostao, saldam a divida que o marido tem com as finanças e nós temos que pagar o valor total de um emprestimo (que não vamos conseguir) penhorando os bens dos fiadores. Será que legalmente há forma de deter as finanças de darem cabo da vida de tantas pessoas…

  82. RSilva says:

    ola boa noite . tou com alguns problemas bancarios nao consigo pagar os meus creditos que ronda por volta de dez mil euros , mas estou desempregado e recebo o subsidio de desemprego que ronda os 725 euros ainda me falta um ano e meio pra acabar o desemprego ,a minha pergunta é se sera possivel eles me devolverem o dinheiro pra liquidar todas as minhas dividas assim ficava tudo resolvido tou prestes a começar a trabalhar . ajudem-me por favor alguem que me responda com sinceridade sobre este assunto

  83. Costa S. says:

    Mais acrescento, que esta divida foi por eu era fiador de uma crédito de uma empresa minha que fechou.

  84. Costa S. says:

    Bom Dia, gostaria de saber se uma empresa que comprou a minha divida a um Banco, ( divida de 2006 ) pode agora intentar com uma acção de penhora sobre o meu salário ou o recheio da minha casa.
    Esta divida quando tentada renegociar no banco, a gestora deu-a como incobrável, daí terem-na vendido a esta empresa de recuperação de créditos,
    Podem estes últimos intentar uma acção em tribunal?
    Podem penhorar o meu salário sem que eu seja avisado pelo tribunal?

  85. P.M says:

    As dívidas as finanças e segurança social caso seja pedido a exoneração do passivo restante estas dívidas também entram ou ao fim de 5 anos temos que pagar

  86. RSilva says:

    ola boa tarde . tou com alguns problemas bancarios nao consigo pagar os meus creditos que ronda por volta de dez mil euros , mas estou desempregado e recebo o subsidio de desemprego que ronda os 725 euros ainda me falta um ano e meio pra acabar o desemprego ,a minha pergunta é se sera possivel eles me devolverem o dinheiro pra liquidar todas as minhas dividas assim ficava tudo resolvido tou prestes a começar a trabalhar . ajudem-me por favor

  87. ricardo gomes says:

    boa tarde gostaria de saber se no meu caso posso pedir a insolvencia .nao é que ey queira visto que até o dia de hoje tudo o que pedi paguei mas agora visto que estou desempregado e a minha esposa recebe 340 euros de salario .nao me resta outra alternativa .tenho uma filha com 10 anos .
    e tenha varis emprestimos que nao consigo pagar .cartoes de credito conta ordenado .credito automovel (que ja entreguei e ainda querem que pago 8000,euro) credito pessoal e credto ao consumo .agradecia que me esclarese-se
    deste ja agradeço a sua atençao

  88. Paula says:

    Com os melhores cumprimentos,

    Venho por este meio solicitar alguma informação sobre a insolvência singular..

    Estou numa situação complicada, o meu marido saiu de casa em Novembro de 2010, deixando-me com a casa em que morávamos que eu gostaria de conseguir conservar, temos dois filhos menores que durante estes meses em que saiu de casa nunca me ajudou nas despesas deles, neste momento assinei os papeis do divórcio e a regulação paternal, a qual ele quis guarda conjunta para não ter que me pagar pensão de alimentos, as partilhas ficaram por fazer pois não chegamos a acordo, até à data ele tinha deixado de pagar o crédito o qual andei a tentar pagar mas como é óbvio sem conseguir pagar na totalidade, pois estou com uma prestação de 686€ quando o meu vencimento é de 750€, desde Janeiro que só pago metade da prestação, na altura de assinar os papeis do divórcio ele pagou a divida em atraso e até se darem as partilhas tem de assumir metade da divida comigo, até porque o empréstimo mais alto e com o spread mais elevado mas agregado ao crédito habitação, foi um empréstimo para adquirir um carro que ele tem na posse dele e máquinas fotográficas porque tínhamos uma pequena empresa de fotografia, com a qual ele continua. No dia de assinar o divórcio em plena conservatória já com todos os contratos assinados, a advogada dele disse que um dos contratos assinados tinha de levar um aditamento, pois já que a moradia de família me tinha sido atribuída até às partilhas eu teria de lhe pagar uma renda, assinei pois queria era resolver a minha situação e dos meus filhos, só não aceitei valores na hora que de certeza mos apresentarão em breve, mas mesmo sem ter de pagar renda e a ter de pagar 370€ mensais para o empréstimo, não consigo suportar esta divida, pois com um vencimento de 750€ pagando 370€ ao banco já só me restam 380€.. para água, luz, alimentação, gastos de combustível para as deslocações para o trabalho e com os meus filhos é completamente impossível… gostaria de saber se nestas condições é possivel pedir insolvência pessoal e se é, o que devo fazer…

    Atentamente,

    Paula

  89. CLAUDIA says:

    boa tarde.eu sou separada e tenho 1 filho com 5 anos acargo e o pai nao da nada.pago uma renda de 300€,80€ de infantario,agua luz gaz,comida e gasolina para ir trabalhar todos dias.e tenho 3 processos em tribunal o valor total dos 3 e 40000€.ja tive um que pedi apoio judiciario e foi aceite pela seg social e a advogada que foi nomeada conseguiu com que eu nao pagasse mais a divida.pois eu nao poderia sobreviver com 400€ com uma criança.era o valor que recebia quando tiravam a penhora.mas agora ja tenho mais 3 a espera e ja pedi apoio judiciario par os 3 e ja me foi aceite estou so a espera de marcar encontro com advogados nomeados piis 3 processos.e advogados diferentes,esta semana proxima ja vou ter reunioes com 2.pois e altura de ferias e esta um pouco parado mas ja ter advogado da segurança social sem pagar nada e muito bom.pois desde que o pai do meu filho nos abandonou ha 3 anos nunca mais consegui seguir a vida direita.nao e facil sozinha ,enfim.mas tenho fé pois ja consegui livrar de uma divida e a verdade e que nao nos podem penhorar e ficar-mos sem dinheiro paar sustentar uma casa e comida.força a todos e peçam na segurança social os impressos para apoio jurdidico. aresposta e rapida 3 semanas maximo.e nao se paga nada…

  90. Filipe B says:

    Boa Noite
    Estou com um problema sério e gostaria de ter uma resposta seria e direta s,f, favor.
    Neste momento sou Emigrante em França, só que sou fiador de um familiar meu muito próximo. Esse familiar tem vários, créditos, por azar foi assaltado e os ladrões conseguiram levantar uma quantia ainda elevada dos cartões de credito que tinha na carteira, por consequencia, paga essa mensalidade todos os meses sem ter tido usufruto dessa quantia roubada. Neste momento com esta crise, ainda paga tudo, mas esta em vias de não conseguir pagar alguns creditos. Gostaria de saber se a insulvencia será a melhor solução, se ele deixar de pagar a casa, será que o veem em cima do meu ordenado aqui em França ja que eu também não consigo ajudar essa pessoa finaceiramente, e por estar-mos na União Eurpeia? Podera haver alguma lei que isso permita? Agradeço atenção e gostaria de ter resposta. Obrigado

  91. Farm says:

    Boa noite.
    Gostaria que me ajudassem perante uma situação que estou a passar.
    Pedi a Insolvência em Julho, bem como a exoneração do passivo restante, pedido este que foi aceite em Novembro de 2010.
    Neste momento, todos os meus bens estão entregues ao Administrador de Insolvência.
    Todos os meses fico apenas com o salário mínimo, sendo o restante entregue para a “massa insolvente”-
    Este mês recebi no meu local de trabalho uma penhora de vencimento, da parte das Finanças referente ao IMI dos imóveis que se encontram em poder do Administrador.
    Uma vez que como insolvente não POSSO fazer qualquer pagamento como devo proceder?
    Já dei conhecimento tanto ao Administrador bem como ao Advogado que acompanho o caso, mas não obtive resposta.
    As Finanças(Estado) não é considerado um credor como os restantes?
    Existe prioridade nestes casos?
    A minha entidade patronal é obrigada a fazer a penhora e respectivo pagamento, mas ao fazer não está a agir contra o que é realmente Legal.
    Preciso da vossa AJUDA…
    Obrigado.

  92. A says:

    Ola, estive a ler alguns pedidos de ajuda que me deixaram em estado de choque….o que acontece com as facilidades ao crédito/consumo existentes é que, infelismente as pessoas acabam por ter uma ideia que conseguem ter aquilo que quiserem e depois vão pagando… normalmente acontece que querem mais do que aquilo que conseguem ter depois dá no que dá, quando falam em dividas por visa vem-me logo á cabeça um plasma dos maiores com X de polegadas e bla bla bla, quando se trata de uma divida de habitação, enfim a pessoa não está a onseguir pagar e precisa de alguma orientação, tudo certo, agora vêm para aqui falar que não conseguem pagar o PLASMA e que precisam de ajuda, epah é demais!!! Vergonha não é não conseguir pagar a casa é não conseguir pagar o PLASMA isso é que é vergonha!!!

  93. Bruno says:

    Boa tarde,
    E depois de pedir-mos insolvência!? e depois de pagarmos o plano de prestações judiciais durante 5 anos, o que acontece com a nossa saude financeira, ou seja, seremos capaz de alguma vez mais adquirir algum bem, com o recurso ao credito!?
    Obrigado,

  94. ivone lourenco says:

    fui declarada insolvente em maio do corrente ano. em 25 de julho houve conferencia de credores á qual o administrador da insolvencia nao compareceu dado se encontrar doente. Hoje fui confrontada pelo meu banco que o valor que lá tinha estava á ordem do tribunal, assim como o meu futuro salario deste mês. É legal o que esão a fazer? assim, como faço para pagar a renda de casa e comida? agradeço comentario.

  95. Maria Luisa says:

    Estou desempregada desde 2007 o meu marido reformado e por causa das dividas fiquei sem a minha casa e agora tenho de pagar renda ao senhorio o que me sobra muito pouco para comer e comprar medicamentos e como me venderam os bens e não chegou para pagar a divida a minha preocupação é saber se me podem também penhorar a reforma estou desesperada aem saber o que fazer e eu nunca tive direito ao fundo de desemprego nem qualquer apoio porque trabalhava por conta própria e tive de fechar a Empresa e ainda não consegui trabalho por ter mais de 50 anos não sei onde poderei pedir ajuda se me puderem ajudar agradeço obrigado

  96. magda alvez says:

    Boa tarde

    Sou divorciada à quase cinco anos e tenho um filho menor. Antes do divórcio compramos um carro(6 meses) e quando chegamos a vias da separação cada um ficou com dividas a pagar eu com um cartão de crédito e um outro crédito e ele com a prestação do carro novo (não kis ficar com ele pk ainda tinha o meu de solteira). Acontece k fomos a tribunal para o divorcio e ele ficou responsável pagamento do carro mas não ficou nada escrito. Entretanto fui informada que as prestações ñ estavam a ser pagas e qd fui falar com o meu ex ele dizia k estava a tratar disso e que tinha entregado o carro e que me dava um papel. Mais tarde em 2009 vim a saber pela minha entidade empregadora, que tenho uma divida no valor de 15 500€ a pagar, e pela carta enviada pelo tribunal exigia a entrega do talão de vencimento e que teria de descontar a fazer este montante. A minha entidade empregadora enviou os talões de vencimento dando-me a conhecer estes factos.
    Com isto, já tive problemas no meu emprego e agora encontro me desempregada não por este motivo (dizem eles).
    Gostaria de saber se neste caso posso pedir a insolvência, já falei com 2 advogados a pagar um disse k valia a pena outro disse k não pk poderia prejudicar a minha vida futura se kisesse pedir dinheiro emprestado para algum negócio. Sempre tentei levar a vida o mais correcto possível, não tenho empréstimos pago tudo a tempo e horas.

    Sou feliz porque luto para ter as coisas que kero e infelizmente existem pessoas k não pensam assim, mas para estragar a vida de outras. Aguardo um breve cometario…Obgd

  97. paulo guedes says:

    boa noite a todos
    eu e a minha esposa estamos empregados mas atualmente os nossos ordenados não chega para tudo
    o que me aconselham fazer alem de ter pedido para renegociar e indiretamente disseram que e como nos queremo senão vamos a penhora, so que o valor e um bocado elevado. ja agora se pedir insolvencia qual e a melhor solução, obrigado

  98. ASilva says:

    Boa tarde,

    Tive (para todos os efeitos ainda tenho) uma empresa de prestação de serviços que deixei de explorar por já não ter liquidez e porque com a divida das rendas ao senhorio deixei de ter acesso ao espaço. Tenho divida à DGCI e SS, mas ainda tenho crédito do com a primeira e que deverá ser suficiente para cobrir as dividas ao estado (a não ser que as multas me passem a perna). Além do Estado, a empresa tem divida à CGD e ao senhorio.
    Para investir nessa empresa recorri ao crédito pessoal (meu e dos meus pais) e nunca o transferi para a empresa porque entretanto os bancos fecharam as portas ao crédito.
    Neste momento estou desempregada, o meu marido também e temos um filho pequeno. O subsidio que recebemos vai acabar em Fevereiro. A casa, hipotecada ao banco, não estamos a pagar e estamos a tentar com o banco o processo de dação. Os restantes créditos estão também mal parados porque entre alimentação (o meu filho tem intolerâncias alimentares),despesas escolares, luz, água e as várias despesas que o carro dá … não sobra nada!!!
    Sinto vergonha e culpa e parece-me sempre que não estou a fazer o suficiente para resolver :(
    Consultei um advogado por 2 vezes, paguei, e ainda não tive qualquer avanço no processo :( e nisto vai mais de 1 ano :(
    Tenho medo! É possível ser preso? Em que casos?
    Durante estes últimos 5 anos fui diagnosticada (oficiosamente porque não quero registos, mais uma vez por medo) com Síndrome de Asperger (Perturbação do espectro do autismo) e isso explica porque é que lido com os problemas como se fosse uma avestruz :( Não consigo lidar com o confronto, chamadas telefónicas assustam-me e penso muitas vezes que seria uma solução (muito menos ansiogénica) terminar a vida (mas não posso abandonar o meu filho). Não sei se este parágrafo ajuda ou não, tenho medo de assumir o diagnóstico com medo do preconceito, mas é sem duvida a causa de toda a situação: a minha inaptidão social!
    Preciso de apagar os últimos 5 anos da minha vida!!!!! Consegue oferecer um concelho?

  99. ana says:

    ola boa noite.
    eu gostaria de pedir a vossa ajuda. tenho um filho pequeno e sou mae solteira.à uns anos atrás fiz um credito em meu nome para comprar uma mota,a qual nao tenho junto de mim pois ficou com o meu ex namorado que a deixou de pagar.agora apareceu me mais uma divida de de 1400€ de uma pen de banda larga que tambem nao era usada por mim mas é o meu nome que consta lá. com isto tudo tenho 2 penhoras de ordenado que vao fazer com que fique a receber 340€ de ordenado e eu tenho 400€ de casa para pagar e mais despesas e comida para o meu filho. qual é a melhor soluçao a tomar? os credores podem fazer isto,deixar me sem meio de subsisitir a mim e ao meu filho? Obrigada

  100. ATF says:

    E mais a mais, certo é que ele tem que ganhar a vida, mas certo também é que tem outros clientes que podem pagar os honorários dele.
    Existem advogados que se dedicam a ajudar quem precisa, a título gratuito, ou pro bono (termo jurídico). E esses não perdem dinheiro, nem se encontram na nossa situação.